- O saxofone
- SAXOFONE CONTRABAIXO É o membro mais grave da família original do saxofone. É afinado em E
- SAXOFONE BAIXO Muito utilizado em bandas sinfônicas e em grandes conjuntos de saxofones. É afinado em B . Também pode contar com recurso do A grave (que soa G).
- SAXOFONE BARÍTONOSaxofone barítono é um dos sete tamanhosde saxofone concebidos por Adolphe Sax. É oterceiro na ordem do mais grave (saxofonecontrabaixo) ao mais agudo (saxofonesopranino). É um instrumento transpositor deafinação em Mi Bemol (E ).Este instrumento é encontrado em diversasformações de grupo, entre eruditos epopulares, em conjuntos de câmara ougrandes grupos instrumentais. Seu empregosolístico não é raro, pois seu timbre é potentee dotado de forte particularidade. Suaextensão vai do Dó1 ao Lá3.
- SAXOFONE TENORApesar da construção do seu corpo ser demetal com sistema de chaves, a origemdo som reside numa palheta, (fina lâminade madeira, geralmente fabricada combambu), daí enquadrar-se na família dasPalhetas. Possui um registro entre o Lá bemol 1 e o Mi 4 eestá afinado em Si bemol. A sua origem remonta ao séculoXIX, o seu inventor o Belga Adolphe Sax (1814-1894). Foi uminstrumento de difícil aceitação no contexto da músicaclássica devido à sua sonoridade "pouco graciosa".No jazz por outro lado, tem sido um instrumento de grandeprotagonismo cuja linguagem tem vindo a ser ampliada pormúsicos tais como Dexter Gordon, John Coltrane e ChrisPotter.
- SAXOFONE ALTOO saxofone alto é afinado em Eb (Mi bemol). Sua extensão abrange do C2ao G#5 (extensão real), que grafada para o instrumento resulta em Bb2 aoF#5, visto que se trata de um instrumento transpositor. Há ainda rarosmodelos, como um utilizado por Ornette Coleman, que possuem uma chavea mais na região grave, que permite estender o registro um semitom parabaixo (chegando ao B2 no instrumento / C#2 de fato). Assim como outrossaxofones, seu som é originalmente produzido a partir de uma palheta demadeira, a qual é fixada na boquilha com a ajuda de uma braçadeira, quepode ser de aço ou de couro.Na música erudita há diversas peças conhecidas para saxofone alto solo,com orquestra, quarteto e outros grupos instrumentais, como por exemplo oconcerto para saxofone alto de Alexander Glazunov. Este instrumento étambém popular entre os músicos de jazz dos Estados Unidos. Um dos maisnotáveis instrumentistas do saxofone alto foi Charlie Parker, que, junto aoutros artistas do bebop, remodelou o jazz utilizando um novo tipo defraseado, muito veloz, mas com sonoridade leve.
- SAXOFONE SOPRANOO saxofone soprano é um dos tamanhos do saxofone. É uminstrumento transpositor, com afinação em Si Bemol (B ).Na família dos saxofones, é o segundo na lista que vai dosmais agudos aos mais graves (existe o ainda mais agudosaxofone sopranino). Sua extensão vai do La 2 ao Mi5(nos mais antigos chega apenas ao Mi 5, podendo chegarao Fa5 em modelos mais recentes). Pode ser encontrado nasversões reta (mais tradicional) e curva, sendo que aextensão para ambos é a mesma, variando apenas o timbrelevemente.
- SAXOFONE SOPRANINOO saxofone sopranino é o segundo menor e mais agudo dafamília dos saxofones concebida por Adolphe Sax (perdendoapenas para o soprillo, que foi inventado recentemente). É uminstrumento transpositor, cuja afinação é em Mi . Seuregistro tem como limite inferior a nota Re 3 e como limitesuperior o La 5. É um instrumento raro, sendo encontradosobretudo em grupos de saxofones que apresentam todos osmembros da família, do sopranino(raríssimas vezes dosoprillo, pois este mesmo é recente) ao contrabaixo.
- SAXOFONE SOPRILLO O saxofone sopranissimo ou soprillo é o menor membro da família do saxofone. É acamparam em B , uma oitava acima do saxofone soprano. Devido às dificuldades encontradas na construção de um tal instrumento a um pequeno-soprillo é de 12 polegadas de comprimento, com 13 polegadas do bocal-só recentemente é que um saxofone sopranissimo verdade tem sido produzido.O keywork só se estende até um elevado escrita E (em vez de F como a maioria dos saxofones) e atecla superior oitava tem que ser colocado no bocal. O bocal extremamente pequeno requer umaembocadura pequena e focada, tornando o soprillo difícil de jogar, principalmente no seu registo superior.Há uma demanda de mercado muito pouco para soprillos, a redução da economia de escala e fazer osoprillo mais caro do que mais comuns, como o saxofone alto ou tenor. A partir de 2004, soprillos eramfabricados pela alemã fabricante de instrumentos Benedikt Eppelsheim
Só instrumentos
quarta-feira, 11 de junho de 2014
SAXOFONE
terça-feira, 3 de junho de 2014
Tudo sobre flautas
A geração da flauta
Ney
Ney (ou nay) é uma variedade de flauta que figura na música de várias culturas do oriente médio. Árabes, persas, turcos e egípcios fazem uso deste instrumento há mais de quatro mil anos, data estimada por meio de iconografia encontrada nas paredes internas das pirâmides. Seu funcionamento é semelhante ao da quena e do shakuhachi, mas a posição em que é segurado é um pouco diferente: o ângulo é mais oblíquo. Neys variam bastante em tamanho e podem ter de seis a sete orifícios, mas o material em que são feitas é, via de regra, o bambu.
Os instrumentos musicais aos quais chamamos, genericamente, de "flautas", podem ser dotados das mais diversas características: tamanhos, formatos, materiais, timbres e até mesmo maneiras de tocar. O elemento em comum a todos os tipos de flauta é a forma através da qual o som é produzido neles. O flautista sopra o ar contido em seus pulmões contra uma aresta, colisão que faz com que parte do ar vá para fora do instrumento e, outra parte, para dentro do mesmo. Essa divisão do ar faz com que o ar presente dentro da flauta entre em vibração, ocasionando a emissão do som. Esse é o princípio básico da formação do som da flauta. Cada tipo de flauta, porém, exige uma técnica de sopro própria para colocar o ar em seu interior em estado de vibração. Abaixo, faço um breve apanhado de alguns tipos de flauta, diferencio-os e falo um pouco sobre seus usos e variantes.
A flauta transversal (ou "flauta ocidental de concerto")
Trata-se da flauta transversal moderna (sistema Böhm), feita mais comumente de ligas metálicas e/ou madeira. Recebe este nome por ser empunhada transversalmente, ou seja, de lado. Seu nome mais preciso é "flauta ocidental de concerto", uma vez que há tipos de flautas empunhadas transversalmente que pertencem a culturas orientais e que não são utilizadas normalmente no contexto da música de concerto (música erudita, ou música clássica).

Uma flauta ocidental de concerto. O círculo preto mostra o porta lábios da flauta e o orifício do bocal. A faixa azul demonstra o local onde o flautista deve apoiar a concavidade existente entre seu lábio inferior e seu queixo. A seta vermelha aponta para o local onde o flautista deve direcionar seu sopro: para a aresta externa do orifício do bocal.
A família desse tipo de flauta contém outros instrumentos, alguns deles pouco conhecidos e de aparência um tanto inusitada.
O piccolo ou flautim
O piccolo ou flautim é um instrumento ainda muito semelhante à flauta ocidental de concerto, mas recebe um nome diferente por questão de tradição. A maneira como o ar é produzido nele é idêntica e os dedilhados são praticamente os mesmos que aqueles utilizados pelos outros tipos de flauta já descritos até então. As duas diferenças maiores são o fato de o flautim produzir sons duas vezes mais agudos que aqueles produzidos pela flauta soprano e por seu tubo ser cônico - e não cilíndrico, como é o caso das flautas modernas.
O traverso barroco
Trata-se ainda de um instrumento de empunhadura transversal, mas, diferente da flauta ocidental de concerto e do flautim, é uma flauta cujo uso está mais limitado à música do período barroco - daí seu nome. Dotada de apenas uma chave e feita de madeira, foi o instrumento que, aos poucos, substituiu a flauta doce dentro da música de concerto.

Um traverso barroco fabricado à semelhança dos traversos construídos por Jean-Hyacinth Rottenburgh (1672-1756).
Flauta doce
A flauta doce era, na Europa, mais utilizada que a flauta transversal até meados do Renascimento. Ao longo do Renascimento e do Barroco, a flauta transversal foi, aos poucos, substituindo a flauta doce, fazendo com que ela caísse em desuso dentro do contexto da música de concerto, retornando - e, mesmo assim, pontualmente - apenas no século XX com a música contemporânea.
A flauta doce é chamada em francês de "flûte à bec", ou "flauta de bico", justamente por contar com uma embocadura com formato de bico. Esse bico canaliza o ar soprado em direção à aresta contra a qual ele deve colidir, poupando em muito o trabalho do flautista.


Tin whistle
"Tin whistle", ou, traduzindo literalmente, "apito de latão", é um tipo de flauta de origem irlandesa. Como o nome já diz, o material mais comum para a sua construção é o metal - via de regra, ligas metálicas mais baratas como o níquel e o cobre. O bico é feito de plástico ou de madeira. É um instrumento muito semelhante à flauta doce, mas contém menos orifícios e é limitado a tocar em apenas algumas tonalidades, de maneira que há tin whistles diferentes para cada tonalidade na qual se deseja tocar.

Flauta de Pã
A flauta de Pã (ou Pan) é um instrumento cuja origem remonta à antiguidade. A lenda grega reza que a sua criação se deve ao semi-deus Pã, uma criatura de aparência metade humana e metade bode. Pã ouviu, a longe, o canto de uma ninfa. Apaixonado - ou, ao menos, sexualmente atraído por ela -, decide persegui-la. Ela, entretanto, transforma-se em uma espécie de bambu aquático, a fim de despistar o nada educado e bonito semi-deus. Pã pensou ter perdido a ninfa de vista. Mas, tão longo o vento bateu contra os fachos de bambu, o som produzido por esta colisão foi idêntico ao da bela voz da ninfa. Pã não teve dúvidas: era ela. Para poder levar seu canto para onde quer que fosse, ele, então, ceifa o bambu, e, a partir dele, monta sua flauta: a flauta de Pã. Tal ninfa chamava-se Syrinx (soa familiar?) e a tal fato deve-se o nome grego deste tipo de flauta: siringe.
Diferente das flautas descritas até agora, todas dotadas de apenas um tubo, a flauta de Pã é composta por vários tubos de tamanhos diferentes e todos eles fechados em uma das extremidades, cada um para uma nota musical. Para produzir o som, o flautista apoia o lábio inferior na quina interior dos tubos, sopra contra a quina exterior e desliza o instrumento de um lado para o outro com o auxílio das mãos, a fim de produzir notas musicais diferentes. O uso da flauta de Pã, porém, não se limitou aos gregos. Outros povos espalhados pelo mundo também a apreciavam, dentre eles os andinos, nossos vizinhos.

Bansuri
A bansuri é uma flauta transversal de origem indiana. Feita de bambu e contendo de seis a sete orifícios, seu tamanho pode variar de 40cm a aproximadamente um metro de comprimento. A mitologia indiana conta que Krishna tinha a bansuri como seu instrumento musical e suas melodias tinham efeitos mágicos sobre as pessoas e animais. É utilizada tanto para música religiosa quanto folclórica, mas tem assumido, nas últimas décadas, um papel interessante na música erudita indiana - "bansuris de concerto". Existe também uma variedade de bansuri dotada de bico (semelhante à flauta doce), a qual, por ser mais limitada que a bansuri transversal, tem seu uso mais restrito à música folclórica.
A bansuri é uma flauta transversal de origem indiana. Feita de bambu e contendo de seis a sete orifícios, seu tamanho pode variar de 40cm a aproximadamente um metro de comprimento. A mitologia indiana conta que Krishna tinha a bansuri como seu instrumento musical e suas melodias tinham efeitos mágicos sobre as pessoas e animais. É utilizada tanto para música religiosa quanto folclórica, mas tem assumido, nas últimas décadas, um papel interessante na música erudita indiana - "bansuris de concerto". Existe também uma variedade de bansuri dotada de bico (semelhante à flauta doce), a qual, por ser mais limitada que a bansuri transversal, tem seu uso mais restrito à música folclórica.


Um trio: bansuri, sítara (instrumento de corda) e tabla (instrumento de percussão).
Dizi
A dizi (ou di-zi) é uma flauta transversal de origem chinesa, um instrumento muito empregado na música tradicional da China. É também utilizada na ópera chinesa e nas modernas orquestras do mesmo pais. São, via de regra, feitas de bambu, mas há também modelos feitos em jade, muito apreciados por colecionadores de instrumentos antigos. Além dos orifícios destinados ao sopro e aos dedos, a dizi possuiu um outro muito peculiar, o qual é coberto por uma membrana feita de uma camada bem fina de madeira retirada do interior do bambu. Tal membrana recebe o nome de dimo e serve para dar à dizi um timbre mais brilhante e anasalado.

Shakuhachi
O shakuhachi é um instrumento musical tradicional do Japão, muito embora sua origem remonte à China. Diferente da dizi, é uma flauta que se toca na vertical. Dotado de cinco orifícios e de um bocal cuja aresta externa é levemente rebaixada, é geralmente feita de bambu e sua técnica de embocadura lembra aquela da flauta de Pã. O shakuhachi pode parecer, à primeira vista, um instrumento bastante simples, mas não se engane: requer uma técnica de embocadura refinadíssima para ser tocado a contento.

Quena
Também conhecida como kena, é outra flauta típica da música andina. Como poderá observar na figura abaixo, sua estrutura é parecida com a do shakuhachi: tem uma embocadura de formato semelhante - o rebaixamento é mais pronunciado, tendo um formato de "U" -, segura-se verticalmente e, geralmente, é feita de bambu. O número de orifícios é diferente - seis, ao invés de cinco. O timbre e a maneira de tocar, porém, são perceptivelmente diferentes!

Ney
Ney (ou nay) é uma variedade de flauta que figura na música de várias culturas do oriente médio. Árabes, persas, turcos e egípcios fazem uso deste instrumento há mais de quatro mil anos, data estimada por meio de iconografia encontrada nas paredes internas das pirâmides. Seu funcionamento é semelhante ao da quena e do shakuhachi, mas a posição em que é segurado é um pouco diferente: o ângulo é mais oblíquo. Neys variam bastante em tamanho e podem ter de seis a sete orifícios, mas o material em que são feitas é, via de regra, o bambu.

Didgeridoo
A classificação do didgeridoo tende a gerar confusão entre algumas pessoas. Também conhecido como didjeridu, é um instrumento de sopro utilizado por aborígenes australianos há cerca de mil e quinhentos anos, mas não há fontes que possam dar uma idade mais precisa ao instrumento. Sua estrutura é semelhante à de algumas flautas flauta e, por isso, muitos o consideram como sendo mais um tipo de flauta. Sua técnica de produção de som - que é aquilo que de fato conta em termos de qualificação de instrumentos musicais -, entretanto, aproxima-o muito mais de um trompete! O didgeridoo poderia ser considerado, no máximo e com muita boa vontade, um primo muito distante da flauta - o que não desmerece o instrumento de nenhuma maneira.
O som é produzido através do sopro E da vibração dos lábios do instrumentista. Tocar o didgeridoo demanda, obrigatoriamente, uma técnica de respiração chamada de respiração circular (a qual é utilizada também por outros instrumentistas de sopro, muitas vezes de forma facultativa), a qual permite ao instrumentista sustentar um som por tempo indeterminado. Há gravações de instrumentistas que tocaram o instrumento por mais de 40 minutos sem interrupção! O didgeridoo é feito de madeiras diversas e pode variar muito em tamanho: de 1,2m a 3m. Seu formato também pode variar um pouco, desde um formato cilíndrico até um formato mais cônico, com o diâmetro do tubo aumentando à medida que chegamos à extremidade do instrumento oposta àquela onde se sopra.

Didgeridoos com diversas decorações
Zurna
A zurna, assim como a ney, é um instrumento musical presente na música de vários povos do oriente médio. Trata-se daquele instrumento de sopro que muitos associam com os encantadores de serpentes. A zurna, entretanto, não é uma flauta, ao contrário do que muitos pensam. Seu funcionamento é mais semelhante ao de um oboé. Feita geralmente da madeira dos pés de damasco, ela é dotada de oito orifícios para os dedos e o orifício através do qual o instrumentista sopra possui uma palheta dupla - daí sua semelhança com o oboé.

A arte de tocar em cordas
A arte do violino
O violino pertence à família de instrumentos de cordas, tal como o violoncelo e a viola, sendo o mais pequeno de todos.
Numa orquestra existem mais violinos do que qualquer outro instrumento. A secção de cordas da orquestra toca mais vezes que as outras e a maioria dos apreciadores de música clássica afirmam que conseguem ouvir durante muito mais tempo o som dos instrumentos de cordas do que o som de outro instrumento qualquer.
Isso só acontece porque o violino é um instrumento extremamente versátil. Soa bem em conjunto, combina bem com outros instrumentos e pode ser tocado de diversas formas. Não é portanto surpresa que tanto os compositores, como os executantes e os ouvintes sejam atraídos por ele.
Mas para ficarmos a saber mais sobre este extraordinário instrumento, nada melhor que saber mais sobre a sua história e como é que ele nasceu.
Os antigos instrumentos como o Nefer egípcio, o Ravanastron da India, o Rebab árabe, o R’Jenn Sien dos chineses e até mesmo da antiga Lira dos gregos, foram a base para a criação de inúmeros outros, conforme as necessidades acústicas e os gostos musicais foram evoluindo.
O primeiro violino como o conhecemos hoje, foi criado por volta de 1500, por Gasparo Duiffopruggar, da Bavária, considerado o pioneiro na fabricação do instrumento.
violino estradivários avaliado em torno de R$: 7,000,000, milhoes
Quase a seguir surgiu a Escola da Brescia, na Itália, e em seguida a família Amati, da cidade de Cremona, estabeleceu-se na primazia da construção do violino. Durante quase duzentos anos foram três as famílias que produziam violinos e todas elas de Itália: A família Amati, a Guarneri e a Stradivari.
Destes três fabricantes, o mais famoso, pela sua qualidade, foi sem qualquer dúvida o italiano António Stradivari. Ele tornou o violino mais comprido, reforçou o corpo e alargou os “f-f”, (aberturas de som), enriquecendo assim o timbre. Deu a cada pequeno detalhe um toque de refinamento, o que fez com que seu trabalho fosse reverenciado em toda a Europa.
O seu período áureo foi entre 1700 e 1724, durante o qual nasceram os seus melhores instrumentos. Actualmente ainda existem cerca de seiscentos violinos de sua autoria e são tocados pelos melhores violinistas do mundo.
O violino é considerado o Rei dos Instrumentos e a sua posição hierárquica numa orquestra, apenas é superada pelo maestro. É sempre o primeiro-violinista que rege todos os outros instrumentos.
Uma das obras mais famosas compostas para violino é “As Quatro Estações” de Antonio Lucio Vivaldi e um dos maiores violinistas de todos os tempos foi Niccolò Paganini.
Por coincidência (ou não) ambos são italianos, o que mostra o quanto este instrumento tem de passional e romântico
Violino, Histórico e Característivas do Instrumento, Música
O Violino é um belo instrumento musica, dotado de muita arte e sensibilidade. O gênero musical que mais possui partituras e músicas é o Erudito e Clássico.
Em muitas festas, principalmente casamentos esse instrumento é bem requisitado juntamente com o piano para tocar e alegrar a comemoração

· Os primeiros violinos foram feitos na italia no fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como a rebec, a vielle e a lyra da braccio;
· Sua criação é atribuída ao italiano Gasparo de Salò;
· Durante duzentos anos, a arte de fabricar violinos de primeira classe foi atributo de três famílias de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius;
· A partir do séc. XIX modificou-se apenas a espessura das cordas, o uso de um cavalete mais alto e um braço mais inclinado.
Violino Stradivarius
São provavelmente os mais valiosos do mundo. Foram feitos mais de mil instrumentos, entre eles violinos, violas, violoncelos e outros instrumentos de cordas pelo mestre Antonio Stradivarius (1644-1737), mas atualmente restam poucos destes instrumentos para se comprar.
Um dos vários segredos da beleza dos Stradivarius reside no fato de o seu construtor os desenhar utilizando a Secção Áurea a qual representa um elemento de equilíbrio estético. Já a sua qualidade sonora, mesmo com as tecnologias existentes, nunca foi superada.
Algumas características do Instrumento
· É classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violonceloe outros);
· O violino possui quatro cordas (Mi1, Lá2, Ré3, Sol4). O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas podem ser produzidos timbres mais aveludados;
· O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco;
· A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros populares;
· Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.
Em breve postarei como tocar o violino
O violino pertence à família de instrumentos de cordas, tal como o violoncelo e a viola, sendo o mais pequeno de todos.
Numa orquestra existem mais violinos do que qualquer outro instrumento. A secção de cordas da orquestra toca mais vezes que as outras e a maioria dos apreciadores de música clássica afirmam que conseguem ouvir durante muito mais tempo o som dos instrumentos de cordas do que o som de outro instrumento qualquer.
Isso só acontece porque o violino é um instrumento extremamente versátil. Soa bem em conjunto, combina bem com outros instrumentos e pode ser tocado de diversas formas. Não é portanto surpresa que tanto os compositores, como os executantes e os ouvintes sejam atraídos por ele.
Mas para ficarmos a saber mais sobre este extraordinário instrumento, nada melhor que saber mais sobre a sua história e como é que ele nasceu.
Os antigos instrumentos como o Nefer egípcio, o Ravanastron da India, o Rebab árabe, o R’Jenn Sien dos chineses e até mesmo da antiga Lira dos gregos, foram a base para a criação de inúmeros outros, conforme as necessidades acústicas e os gostos musicais foram evoluindo.
O primeiro violino como o conhecemos hoje, foi criado por volta de 1500, por Gasparo Duiffopruggar, da Bavária, considerado o pioneiro na fabricação do instrumento.
violino estradivários avaliado em torno de R$: 7,000,000, milhoes
Quase a seguir surgiu a Escola da Brescia, na Itália, e em seguida a família Amati, da cidade de Cremona, estabeleceu-se na primazia da construção do violino. Durante quase duzentos anos foram três as famílias que produziam violinos e todas elas de Itália: A família Amati, a Guarneri e a Stradivari.
Destes três fabricantes, o mais famoso, pela sua qualidade, foi sem qualquer dúvida o italiano António Stradivari. Ele tornou o violino mais comprido, reforçou o corpo e alargou os “f-f”, (aberturas de som), enriquecendo assim o timbre. Deu a cada pequeno detalhe um toque de refinamento, o que fez com que seu trabalho fosse reverenciado em toda a Europa.
O seu período áureo foi entre 1700 e 1724, durante o qual nasceram os seus melhores instrumentos. Actualmente ainda existem cerca de seiscentos violinos de sua autoria e são tocados pelos melhores violinistas do mundo.
O violino é considerado o Rei dos Instrumentos e a sua posição hierárquica numa orquestra, apenas é superada pelo maestro. É sempre o primeiro-violinista que rege todos os outros instrumentos.
Uma das obras mais famosas compostas para violino é “As Quatro Estações” de Antonio Lucio Vivaldi e um dos maiores violinistas de todos os tempos foi Niccolò Paganini.
Por coincidência (ou não) ambos são italianos, o que mostra o quanto este instrumento tem de passional e romântico
Violino, Histórico e Característivas do Instrumento, Música
O Violino é um belo instrumento musica, dotado de muita arte e sensibilidade. O gênero musical que mais possui partituras e músicas é o Erudito e Clássico.
Em muitas festas, principalmente casamentos esse instrumento é bem requisitado juntamente com o piano para tocar e alegrar a comemoração
· Os primeiros violinos foram feitos na italia no fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como a rebec, a vielle e a lyra da braccio;
· Sua criação é atribuída ao italiano Gasparo de Salò;
· Durante duzentos anos, a arte de fabricar violinos de primeira classe foi atributo de três famílias de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius;
· A partir do séc. XIX modificou-se apenas a espessura das cordas, o uso de um cavalete mais alto e um braço mais inclinado.
Violino Stradivarius
São provavelmente os mais valiosos do mundo. Foram feitos mais de mil instrumentos, entre eles violinos, violas, violoncelos e outros instrumentos de cordas pelo mestre Antonio Stradivarius (1644-1737), mas atualmente restam poucos destes instrumentos para se comprar.
Um dos vários segredos da beleza dos Stradivarius reside no fato de o seu construtor os desenhar utilizando a Secção Áurea a qual representa um elemento de equilíbrio estético. Já a sua qualidade sonora, mesmo com as tecnologias existentes, nunca foi superada.
Algumas características do Instrumento
· É classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violonceloe outros);
· O violino possui quatro cordas (Mi1, Lá2, Ré3, Sol4). O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas podem ser produzidos timbres mais aveludados;
· O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco;
· A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros populares;
· Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.
Em breve postarei como tocar o violino
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